Na semana passada, por meio do Instagram, o sertanejo Eduardo Costa se meteu em uma confusão ao homenagear um amigo negro que havia feito aniversário chamando-o de "negão, crioulo, mussun, preto veio e tiziu". Alguns seguidores do sertanejo o acusaram de racismo.
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Segundo o site "Notícias Ao Minuto", por conta da polêmica, o cantor voltou à rede social e, demonstrando irritação, esclareceu que só chama os seus amigos por apelidos porque ele tem liberdade e afinidade para isso. Além disso, Eduardo disse que o 'mundo está muito chato' e que emprega 30 negros.
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"Sou da geração dos anos 90, quando todos colocávamos apelidos nas pessoas e ninguém tava preocupado se ia ser processado, se alguém ia aparecer falando que era racismo… A gente vive numa época em que tudo que você expressa ou fala, as pessoas levam ao pé da letra, sabe? Tudo é preconceito, racismo… vão caçar uns siris, se preocupar com coisas maiores, rezar, procurar Deus, é isso que tá faltando pras pessoas. Que povo chato do cara…", dispara o músico.
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Ainda esbravejando sobre a sua opinião, Costa também comparou a polêmica a uma outra: a violência contra a mulher. Para ele, há no mundo 'mulheres que gostam de tomar uns tapas': "Se você vai pra cama com uma mulher e essa mulher gosta de tomar uns tapas e você bate nela. Você está sendo agressor? Claro que não! É um jeito que vocês se entenderam, então tudo certo. A maldade não está na boca de quem fala, está no ouvido de quem ouve".
Confira abaixo: