Quando a valsa acaricia
As cordas de um piano
O sono, toca a noite deixa o dia raiar
Vida sem telha, clariando a telha
Na manhã de argila, fila
A beleza suburbana
Que existe sem mar
Quando a valsa nega a ceia
E o piano insiste triste
É uma teia verso e vida
Iludindo a aurora
Ou que sabe a valsa Viva
no piano agora
Só na valsa há despedida
O piano chora
A paixão não tem idade
Nem escolha a hora certa
Da saudade que não vai embora.
compositores: A. de Oliveira,Sérgio Ricardo
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