Sou das belezas deixadas às margens da vida
Que não parece, mas são tão difíceis de achar
Vou cultivando meu canto sensual comovido
Toda ansiedade que trago estampado no olhar.
Há se não fosse o encanto do meu sentimento
Que afoga meu pranto, que faz meu lamento
Ser todo um desejo incontido de amar
Vou procurando o destino da folha caída
Marginalizada tal qual minha vida
Que o vento carrega pra todo o lugar.
O meu destino de errante não tem paradeiro
A dor saudade me tem por inteiro
Conduz esse sonho que eu vivo a cantar.
compositores: A. de Oliveira,Délcio Carvalho
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