Daria tudo pra saber seu telefone
Mas eu nem sei o seu nome, menina
Acho uma tremenda covardia
Eu gastar a poesia, menina
Está vivendo em minha fantasia
Desse sonho de agonia, sofrido
Eu te imagino muito linda
No meu quarto, toda nua
Querendo, sorrindo
Dizendo
Eu deixo teu corpo se apossar de mim
Eu deixo teu ego fazer o que quer
Meu bem isso tudo
Não pode ter fim
Somos corpo e alma pela mesma fé
Eu deixo teu corpo se apossar de mim
Eu deixo teu ego fazer o que quer
Meu bem isso tudo
Não pode ter fim
Somos corpo e alma pela mesma fé
Agora estou lutando aqui comigo
Estou desesperado
Diante do espelho eu quase sempre
Estou amordaçado
Será que eu mereço
Esse castigo de viver calado
Fugindo de alguém que eu preciso
Aqui do meu lado
Querendo, dizendo
Eu deixo teu corpo se apossar de mim
Eu deixo teu ego fazer o que quer
Meu bem isso tudo
Não pode ter fim
Somos corpo e alma pela mesma fé
Eu deixo teu corpo se apossar de mim
Eu deixo teu ego fazer o que quer
Meu bem isso tudo
Não pode ter fim
Somos corpo e alma pela mesma fé
compositores: LEONDRAS JOSE DE MOURA, PAULO NEGREIRO
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