Pernambuco da cana caiana
Do verde imburana
Do cajá do mel
Se destina vida severina
A moer na usina o amargor do fel
Pernambucano dos olhos de holanda
Do negro luanda cheirando a bangüê
Se destina vida severina
A moer na usina, remoer, moer
No remoer de sol a sol
Para mover velho bangüê
Remoer fazer forró
Arrasta pé no massapé
compositores: ALCEU PAIVA VALENCA
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