Acalmar-se é questão de acenar-se com a mão
De acorda no o clarão da alvorada
Decisão apressada de antemão
Acalmar-se é questão de ausentar-se
Ou se não de assoar o nariz
Quando se diz que não há
Mais o que havia algum tempo atrás
Acalmar-se é o escuro que há
Por trás desse muro que é
Saber do futuro que é
Um clarão de metal
No dia eterno do arsenal do sol.
compositores: Ednardo,Brandao
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