Minha alma é livre,
Meu faro reconhece de longe os que são dos meus
Não me peça que eu te siga
Nem diga não, a mim mesma
Minha alma é livre
Reconheço os meus, de sina e transparências
Lua brilhante em noites negras
Eu conheço suas veredas
Fico onde estou
Siga só
Meu jogo não é
Resta um
Nesse tabuleiro sigo em direção ao ser mais primitivo que sou
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Docilmente Selvagem
Quatro patas, quatro cantos
Em delírios eu avanço
Procurando a diferença, na repetição
Com caninos de felina,
mastiguei minhas entranhas, com carinho
E agora eu vou te devorar, vou te devorar
Sou a onça e a pantera
Fera que era, mas não é
Nem nunca será
Fico onde estou
Siga só
Meu jogo não é
Resta um
Nesse tabuleiro sigo em direção ao ser mais primitivo que sou
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
compositores: Jane Pinto Reis, Linn Da Quebrada, Maria Do Ceu Whitaker Pocas
Você é fã de As Baías? Gosta da letra da música?
Compartilhe com seus amigos.