Cry, cry, no cry, cry, cry
Cry, cry, cry, cry, cry, cry, cry no cry
Cry, cry, cry, cry, cry
Tá na cuca, tá na cuca
No início é no cry
E no fim goodbye
Conduzindo a fogueira
Em nome do filho e do pai
Arapuca, arapuca, arapuca vai
Ser mais difícil de pegar, recruta
Som na fissura, à procura da cura
Sem medo de altura
E ninguém me segura, desculpa
Granada sem pino explodindo na cuca
Na caixa do peito sem culpa
Grooves, graves, movies
Fecho os olhos, acende as luzes
Grooves, graves, movies
Fecho os olhos, acende as luzes
Grooves, graves, movies
Fecho os olhos, acende as luzes
Grooves, graves, movies
Fecho os olhos, acende as luzes
Pelos drones, drives, sites sem fonte
Que o plebeu se encantou com a filha do rei
Avisa pra corte, eu que sequestrei
O meu cataclismo é na catacumba
O voto é secreto, o povo é sem-teto
O povo é tupi, vai te entupir
Madeira é de lei que não dá cupim, sim
Pra tentar viver, como?
Escreveu, não leu, tomou?
Daqui dá pra ouvir, estrondo
Levantou de vez
A crise avisou que na previsão
Não vai ter trégua nenhuma
A televisão mediu com a régua de Cunha
Cavalo de troia, vestígios na unha
Levantou de vez
Helicóptero capotou
Rolé de motoca pra entregar propina
Pro filho do Rei Momo
compositores: Marcelo Monteiro Santana, Roosevelt Ribeiro De Carvalho
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