Olha que planta
Que trança na cabeça,
Espero que me proteja
Ilumine sensações.
Ruas, vielas e guetos
Com certeza,
Nosso jeito é nobreza,
É a força de milhões.
Quantos olhares terei que saber?
Quantos destinos verei,
Acontecer?
O vento soprou.
Madrugadas vão passear,
A voz calou.
Também pode fazer sonhar,
Ninguém me entregou,
As chaves do amor.
Oi, vá, não chore,
Chega pra cá.
Vá, não chore,
Chega pra cá.
Vá, não chore.
Olha que planta
Que trança na cabeça,
Espero que me proteja
Ilumine sensações.
Ruas, vielas e guetos
Com certeza,
Nosso jeito é nobreza,
É a força de milhões.
Quantos olhares terei que saber?
Quantos destinos verei,
Acontecer?
O vento soprou.
Madrugadas vão passear,
A voz calou.
Também pode fazer sonhar,
Ninguém me entregou,
As chaves do amor.
Oi, vá, não chore,
Chega pra cá.
Vá, não chore,
Chega pra cá.
Vá, não chore.
Chega pra cá.
Vá, não chore.
Chore não.
" Sabe aquele caruru, que ela vai oferecer?
Veja a cor da conta se é do santo que imagino ser".
Quantos olhares terei que saber?
Quantos destinos verei,
Acontecer?
O vento soprou.
Madrugadas vão passear,
A voz calou.
Também pode fazer sonhar,
Ninguém me entregou,
As chaves do amor.
Oi, vá, não chore,
Chega pra cá.
Vá, não chore,
Chega pra cá.
Vá, não chore.
Chega pra cá.
Vá, não chore.
Oi, vá, não chore,
Chega pra cá.
Vá, não chore,
Chega pra cá.
Vá, não chore.
compositores: ANTONIO LEONARDO REIS COSTA, SAULO JORGE FERNANDES NAVARRO DE OLIVEIRA, FRANCISCO PEREIRA CHAGAS, EMERSON BARBOSA TAQUARI
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