Eu olho pra dentro de mim,
Nada mais tão claro, tão certo
Capaz de me segurar
Ou me fazer seguir de volta...
Do outro lado da vaidade aqui
Por minha imagem o reflexo da sua
Fugir da estrada incerta não me convém
A ninguém convém não...
E o que se perde além do próprio ar, do próprio chão
Se nas cabeças só existem dias de ventanias
Rastros de um furacão...
Se desabar no mesmo breu foi tudo em vão
Eu aqui preso no limite da tua razão...
Labirinto luminoso que me deixa só e a nocaute
Final de versos de um certo que não digo
Mesmo assim ainda quero me deixar levar
Para aquilo que você ainda não me disse...
Do outro lado da vaidade aqui
Por minha imagem o reflexo da sua
Fugir da estrada incerta não me convém
A ninguém convém não...
E o que se perde além do próprio ar, do próprio chão
Se nas cabeças só existem dias de ventanias
Rastros de um furacão...
Se desabar no mesmo breu foi tudo em vão
Eu aqui preso no limite da tua razão...
Labirinto luminoso que me deixa só e a nocaute
Final de versos de um certo que não digo
Mesmo assim ainda quero me deixar levar
Para aquilo que você ainda não me disse...
Eu olho pra dentro de mim,
Nada mais tão claro, tão certo...
compositores: Cadu de Andrade
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