Vocês todas têm cantado os mulatos de vocês
Agora eu vou cantar o meu branco,
Já chegou a sua vez
Ai, o meu branco, tem um terno frajola
Tem a nota no banco e vive dando bola
No meio da malandragem
Ninguém lhe leva vantagem
Pois quem garante sou eu!
Pudera!
Pois se eu me sacrifico
Por amor a este branco
Nem queiram saber como é que eu fico
Eu ando me acabando, mas o meu amô luxando
Eu me sinto satisfeita
E a minha vida endireita...
compositores: Custódio Mesquita
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