Neguim diz Cert surta, sua mula, anula, sua cuca, matuta, maluca/
Na busca, burra, de bens, na revista, a figura tá lá na coluna/
Tomada de imagem, miragem de curta-metragem na urca, filmagem, da lua/
Nós luta, cai, levanta, bate a cabeça e não perde a conduta/
Madruga é puta, pederasta fruta, e verme filho-da-puta/
Disputa estúpida, e absurda, de quem rebola mais sem blusa/
É revoltante, então levante, protestante, ativista, do kunk/
Cuns blunt, de kunk, punk, junk, trash, drunk, phunky/
Fumando um monkey, monkey, monkey/
Sem ver a cor do money money, Rany_Money, "gramperam o telefone/"
Dispensa o flagrante, skunk no bong da nossa cone/
Que atingiu o horizonte, com versos e microfone/
Beat bom, e alto-falantes, atitude, pra fugir dos homi/
E a sirene eu estorei com um blunt, Punk, e de granada um tanque/
Pensamentos semelhantes, quando unido, entra em transe/
E o problema é constante, no Recreio dos Traficantes
Dão bote, to sem flagrante, sem carteira, no volante/
E o Batora com barbante, de haxixi gigante/
Nós é máfia não é gangue, Recreio dos Traficantes/
Vou daqui aos Andes, só se alguém me banque/
Pois din-din não tem, trank, mas o que não falta é kunk/
Bucetin, pede pra mim:-pirimpimplin, me lambe/
Guci-guci, boli-boli, coca-cola, diz que engorda/
Quando eu compro, joga fora, e me encomoda é foda/
(Refrão-2x)
Eu não sou cafetão, eu não sou prostituto/
Eu não sou gigolô, eu tenho conteúdo/
Escute mudo, se prostituta é puta, prostituto é puto/
Pra mim é a merma merda, taque fogo em todo mundo/
(McCert)
Toda mulher, quer casar com um aplayboyzado, milionário/
Mas trai ele com um largado, pra poder atingir o orgasmo/
E o riquin não viu, otário, pois tava polindo o carro/
Preocupado, com o novo arranhado, na sua nova BMW/
E o Batora faz a escolta ao lado, rato, no ato/
E as belas, cadelas, traço, pros pelas, canelas, taco/
Se gaste no espelho, enquanto eu gasto tua mina de quatro/
Se tu é muleque-piranha, eu sou um muleque que come piranha, chapado/
Falo gírias da minha galera, em minhas rimas, ideias retas/
Me erra, seus merdas, seus pelas, cheio de lepras, velhas/
Moda pega e morre, ninguém lembra mais da Perla , "anh?"
E na batalha de mc, solto o batora e grito PEGA/
(Batoré)
Alongamento , xose sem sentimento, CONE represento
Sexo é o melhor momento, gosto todo o tempo
Gozo a vida no talento, errei conserto,
vivo o certo pelo certo pela selva de concreto "papo reto"/
Alemão comédia eu veto, mete o pé me deixa quieto!
Pega 1 metro mas nao cai de teto, fica esperto e perto
ConeCrewDiretoria gíria e dialeto deixo pro meu neto...
Não pro Muleque Piranha com o shortinho do Bebeto
Terrorista joga bomba, pega aqui minha tromba
geral zomba só la lombra, to queimando um ret com o Cert em Maromba
os cana passa só ve sombra, Papatinho bases que assombra
quero paz e mato pomba...
Muleque piranha dança e se arreganha situação meio estranha,
linguiça ou picanha, Rap é só pra quem tem manhã,
seu som é pra traveco mexer banha, o meu move montanha
campeonato de pederastia tu já sabe até quem ganha...
E o prostituto com aquele que eu fico puto, 1 minuto de luto
um comédia desse eu chuto, namorada eu chupo
vagabunda forma grupo pra falar mal de mim
cafetão, gigolô TIC TIC chegou seu fim.../
(Refrão-2x)
Eu não sou cafetão, eu não sou prostituto/
Eu não sou gigolô, eu tenho conteúdo/
Escute mudo, se prostituta é puta, prostituto é puto/
Pra mim é a merma merda, taque fogo em todo mundo/
(McCert)
Eu sou mais eu, rato ralado, de skate voado/
jogando de chinelão, os aerial saindo alto/
Neguzin, para, gosta, quando, escuta, mas não vê/
Pois é estéreo, sonóro, me distância da tv/
Aliena povo, aliena Globo, à você/
Aliena SBT, e também RedeTV/
PCB, PT, PC do B, PP, e PTC/
Vai pra tudo PQP se fude/
Quer dizer que tu é cafetão?Prostituto seu cuzão/
Gigolô, que dá o cú pra ganha sua comissão?
Não, não, acho que não, ganha din pra ir pra cama/
Tu já é velho, não é muleque e permanece uma piranha/
Tua fama, com seu bigodin, pintadin, de loiro/
Seu blondor me dá desgosto, nojo, pederasta tosco/
Bebendo cerva no posto, e eu bebo minha 88/
Tu é garoto-novo, rala do meu fundo do poço/
Pilozin de caderno velho, médio, na marquize do teto/
Se for tatin, e tu num pega, eu pego prego/
Papatin, traz stencil, tatin, pra mim/
E o pedrin, traz o vinho, de benflogin, do boldin/
Rany Money e Maomé fechando o green team/
E o Dedé no volante mais louco do que o Mr. Bean/
Afim, de causar o fim, da sociedade inteira sim/
Pois esse tal din-din, que não deram pra mim/
Matando os originais, fortalecendo os bling-bling/
É nos reclames do plin-plin, que rola solto o tirim/
Rabisquin, pirimplinplim, carrerin, no camarim, Tim-Tim/
Cumendo Quindim, caviar, ou algo assim/
Pensando ser sayagin, espadachin, ou ja-nin/
Jogando suas estrelin, enquanto eu fumo com o Guaxinin/
Juan, Rasta, e Bolovin, com cdzin do Shawlin/
Queimando um do alecrin, com fome, devendo até meu rim/
(Refrão-2x)
Eu não sou cafetão, eu não sou prostitudo/
Eu não sou gigolô, eu tenho conteúdo/
Escute mudo, se prostituta é puta, prostituto é puto/
Pra mim é a merma merda, taque fogo em todo mundo/
compositores: ADRIANO KINAST, ANDRE DA CRUZ TEIXEIRA LEITE, PEDRO PAULO LAMBOGLIA NETO, RAFAEL AUGUSTO CODAZZI, RANY GABRIEL MIRANDA, TIAGO DA CAL ALVES
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