Meu rap é de combate, som que bate, contra ataque
Então mãos pro alto, mãos pro ato se é pelo rap de fato
Mãos pro alto, mãos pro ato se é pelo rap de fato
Soldado não cochila, se tá na brisa não vá de embalo
Soldado não cochila, se tá na brisa não vá de embalo
Sou bicho do mato, em meio a selva de pedra
Correndo que nem louco, pelo povo cavalo de guerra
Não adianta você se esconder. Quem planta vai ter que colher
Respirando ofegante o alto falante manda dizer
Cuidado com a neblina, luz de poste não salva vidas
A noite o açoite é mais forte pra quem dúvida
No corre, corre quem foi quem viu um bota atirou um nosso caiu
A mídia falou foi quem reagiu disparos a queima roupa
bem na boca do Brasil, quem viu
Discurso do Alckmin
A globalização avançou por cima
Da simplicidade e mudou o clima
Fez pai de família se sentir um monstro
Ser tratado com descaso já é fato o confronto
Meu rap fala disso tudo sim senhor
Dentro de um tempo onde eu penso viver sem terror
Mas eu não sou único
Perigo é viver, tô perigando pelo mundo
O chicote estralou mas a alma ainda é minha
No toque do tambor Jesus Cristo veio a vida
A minha etnia já sofria milianos
O sangue que escorreu na cruz, escorreu nos troncos
Som de rua
Ta tinindo
Som de rua
Profissão perigo
A globalização avançou por cima
Da simplicidade e mudou o clima
Fez pai de família se sentir um monstro
Ser tratado com descaso já é fato o confronto
compositores: Claudiney de Souza Mendes
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