No potreiro de minhas fantasias
Há um bagual galopando contra o vento
Também fui moço e atirei o freio
Retossei na vida e me perdi no tempo
Também fui moço e atirei o freio
Retossei na vida e me perdi no tempo
Desde potrinho, eu abri caminhos
Fui amansado com um cabresto novo
O brete é estreito para quem começa
E até a marca quem te bota é o povo
O brete é estreito para quem começa
E até a marca quem te bota é o povo
Fui aporreado, me domei aos poucos
Aprendi dos velhos o ensinamento
Buscando horizontes, engoli distâncias
Rédeas no chão, mas de olhar atento
Buscando horizontes, engoli distâncias
Rédeas no chão, mas de olhar atento
No potreiro de minhas fantasias
Há um bagual galopando contra o vento
Também fui moço e atirei o freio
Retossei na vida e me perdi no tempo
Também fui moço e atirei o freio
Retossei na vida e me perdi no tempo
E relinchando pelo campo a fora
Perdi as baldas de meu turno longo
Corcoviar com a vida não adianta nada
E só o ginete é quem conhece o tombo
Corcoviar com a vida não adianta nada
E só o ginete é quem conhece o tombo
E hoje (?) de meus próprios sonhos
Tenho por herança minha potrilhada
Que me acompanha de bocal nos queixos
Procurando rumo neste fim estrada
Que me acompanha de bocal nos queixos
Procurando rumo neste fim estrada
E relinchando pelo campo a fora
Perdi as baldas de meu turno longo
Corcoviar com a vida não adianta nada
E só o ginete é quem conhece o tombo
Corcoviar com a vida não adianta nada
E só o ginete é quem conhece o tombo
E hoje (?) de meus próprios sonhos
Tenho por herança minha potrilhada
Que me acompanha de bocal nos queixos
Procurando rumo neste fim estrada
Que me acompanha de bocal nos queixos
Procurando rumo neste fim estrada
Que me acompanha de bocal nos queixos
Procurando rumo neste fim estrada
compositores: Dorval D. Dias
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