Andaluz é o mar
E o negro nosso trigo
Cantam pra confirmar
Amor em cada abrigo
Onde os dois proclamam
Que só quem ama
Não teme o perigo
E não querem nada
Além de a todos
Com o canto encantar
Mas Sevilha plantou
Na Alagoas nata
Um fiel servidor
A par do que se trata
E uma música negra
Vai sevilhando
Tudo ali na lata
E só é inteiro
O que aclama
Toda forma de amor
Ao se falar de vida
Vê-se o quanto é tão sério
Nada mais é a vida
Que sede de um grande império
Deus é quem dá o caminho
Mas as pernas são as suas
Trate de vencer
A tudo quanto for subida
Decida
Uma é saber como
A outra é nada saber
Queria sândalo
Mas também podia ser camomila
Ou mesmo lavanda
Ou vanila
Para enfrentar o viver
Queria sândalo
Mas também podia ser camomila
Ou mesmo lavanda
Ou vanila
Para enfrentar o viver
Andaluz é o mar
E o negro nosso trigo
Cantam pra confirmar
Amor em cada abrigo
Onde os dois proclamam
Que só quem ama
Não teme o perigo
E não querem nada
Além de a todos
Com o canto encantar
Mas Sevilha plantou
Na Alagoas nata
Um fiel servidor
A par do que se trata
E uma música negra
Vai sevilhando
Tudo ali na lata
E só é inteiro
O que aclama
Toda forma de amor
Ao se falar de vida
Vê-se o quanto é tão sério
Nada mais é a vida
Que sede de um grande império
Deus é quem dá o caminho
Mas as pernas são as suas
Trate de vencer
A tudo quanto for subida
Decida
Uma é saber como
A outra é nada saber
Queria sândalo
Mas também podia ser camomila
Ou mesmo lavanda
Ou vanila
Para enfrentar o viver
Queria sândalo
Mas também podia ser camomila
Ou mesmo lavanda
Ou vanila
Para enfrentar o viver
Queria sândalo
Mas também podia ser camomila
Ou mesmo lavanda
Ou vanila
Para enfrentar o viver
compositores: Djavan
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