Alto da bronze
cabeça quebrada
praça querida
sempre lembrada à praça onze da molecada
Praça sem banco,do rato branco
e do futebol
da garotada endiabrada das manhãs de sol
Guardo a eterna lembrança
do tempo feliz em que eu era criança
do tempo em que a vida era
da minha infância a grande quimera
Hoje eu pobre profano
me lembro de ti e dos meus desenganos
Oh! meu alto da bronze dos meus oito anos
compositores: Paulo Coelho (Gordo),Plauto de Azumbuja Soares (Phoquinha)
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