Ponta de Areia - Fé Cega, Faca Amolada - Maria Maria (ao vivo)
Ponta de areia, ponto final
da Bahia-Minas, estrada natural
Que ligava Minas ao porto, ao mar,
Caminho de ferro mandaram arrancar
Velho maquinista com seu boné
Lembra o povo alegre que vinha cortejar
Agora não pergunto mais aonde vai a estrada
Agora não espero mais aquela madrugada
Vai ser, vai ser, vai ter de ser, vai ser faca amolada
O brilho cego de paixão e fé, faca amolada
Deixar o seu amor crescer e ser muito tranqüilo
Deixar o seu amor brilhar e ser muito tranqüilo
Brilhar, brilhar, acontecer, brilhar, faca amolada
Irmão, irmão, irmã de fé, irmão, faca amolada
(Lelêêê Lerê Lelêêê...)
Uma mulher que merece viver e amar
Como outra qualquer do planeta
(Lelêêê Lerê Lelêêê...)
Uma mulher que merece viver e amar
Como outra qualquer do planeta
Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É uma dose mais forte e lenta
Uma mulher que merece viver e amar
Como outra qualquer do planeta
Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É uma dose mais forte e lenta
De uma gente que ri quando deve chorar
E não vive, apenas agüenta
(Lelêêê Lerê Lelêêê...)
Uma gente que ri quando deve chorar
E não vive, apenas agüenta
(Lelêêê Lerê Lelêêê...)
Uma gente que ri quando deve chorar
E não vive, apenas agüenta
(Laralalá laralalá... Lelêêê Lelê Lelêêê...)
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida
(Lelêêê Alelê Lelêêê...)
compositores: Milton Nascimento,Fernando Brant,Ronaldo Bastos
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