Eu sou do tempo de comprar meia de canha
Meio quilo de arroz e a farinha da campanha
Um fumo em rama, "vinte e cindo de vermut"
Escorado no balcão, aqui tudo se discute
Tem moça linda e fofoca "das vizinhas"
Cardeneta, pão-cabrito, feijão preto e paçoquinha
tem papo sério e furado de montão
Esse é o "buteco" do Beto encravado no rincão
"Buteco" do Beto, "buteco" do Beto
É no "buteco" do Beto, "buteco" do Beto, "buteco"
Muitos negócios são fechados no balcão
No grito de "tá agarrado", nem carece um escrivão
E um parceiro que se "engorda" meio cedo
É pra um recanto debaixo "dum alvoredo"
É lá nos fundos é um culo ou é sorte
Orelhando um truco certo no meio de um vento norte
Tem papo sério e furado de montão
Esse é o "buteco" do Beto encravado do rincão
compositores: Gabriel do Expresso
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