Canteiros / Na Hora Do Almoço / Águas De Março (Ao Vivo)
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até manhã, sendo claro feito dia
Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Só queria ter do mato um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Sou bem moço pra tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois se não chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até manhã, sendo claro feito dia
Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Só queria ter do mato um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Eu ainda sou bem moço pra tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Não chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Eu só queria ter do mato um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros e esconder minha tristeza
Eu ainda sou bem moço pra tristeza
Deixemos coisa, cuidemos da vida
Não chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Mas felicidade
Correm os meus dedos longos
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
São as águas de março fechando o verão
Promessa de vida no teu coração
Eu ainda sou bem moço pra tristeza
Deixemos coisa, cuidemos da vida
Não chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
compositores: ANTONIO CARLOS BELCHIOR
Você é fã de Fagner? Gosta da letra da música?
Compartilhe com seus amigos.