Quem não teve quando piá
um cachorro companheiro,
um cavalinho de pau
que brincava no terreiro
Uma invernada de osso
um peti (?)
Quem não pescou no açude
um lambari caborteiro
bebeu leite na mangueira
bem na hora da ordenha
esquentou o frio da geada
num fogãozito de lenha
ajudou seu pai na lida
com os assuntos de campanha
Quem não bebeu escondido
um golezito de canha
Quem não se banhou na sanca
Tomou banho de cascata
Transportou gato de osso
no seu trenzinho de lata
Quem não teve uma peleia
por causa de lero-lero
Não andou pelas canhadas
procurando o quero-quero
procurando o quero-quero
Não andou pelas canhadas
Quem não fez isto na infância
Na vida não viveu nada
Meu petisco, meu cachorro
meu treenzinho de lata,
meu cavalinho de pau
que era bem solto das patas
a minha tropa de osso
os meus banhos de cascata
meus ovos de quero-quero
que eu guardava numa lata
bebeu leite na mangueira
bem na hora da ordenha
esquentou o frio da geada
num fogãozito de lenha
ajudou seu pai na lida
com os assuntos de campanha
Quem não bebeu escondido
um golezito de canha
Quem não se banhou na sanca
Tomou banho de cascata
Transportou gato de osso
no seu trenzinho de lata
Quem não teve uma peleia
por causa de lero-lero
Não andou pelas canhadas
procurando o quero-quero
procurando o quero-quero
Não andou pelas canhadas
Quem não fez isto na infância
Na vida não viveu nada
Quem não se banhou na sanca
Tomou banho de cascata
Transportou gato de osso
no seu trenzinho de lata
Quem não teve uma peleia
por causa de lero-lero
Não andou pelas canhadas
procurando o quero-quero
procurando o quero-quero
Não andou pelas canhadas
Quem não fez isto na infância
Na vida não viveu nada
compositores: Cícero Soares,Rogério Rodrigues,Régis Marques
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