Quem é que disse que você não pode voar?!
Quem é que disse?!
Como a fé, que diz ser
Colocada só nos dias difíceis!
Em toda espécie há vida
Minha febre é fibra
Complicada só nos dias difíceis
Pode pa! Sou a cólica!
Sua cosmopolita insólita
Descobre ta sendo um processo pra recompensar o verso. O microfone ta
imerso em ódio e cabe a cada um
de nós, saber dividir lições!
Somo no capítulo, no mínimo, nas dimensões
Do parque de diversões,
Em todas as direções
Dobro do estímulo?! Não!
O triplo! Sem rótulo, outro discípulo no musical do signo
Repito casas, pratos, vôos
Traga o Soul ou o Sol!
Eu sou do Brasa
Pausa jow!
Lembro dela vindo sucinta
Domingo, foi embora na quinta!
Nessa dança sendo melhor amiga
Foi impetuosa e convida:
- Perspectiva.
Quem é que disse:
Como a fé, que diz ser
(Colocada só nos dias difíceis!)
Em toda espécie há vida
Minha febre é fibra
(Complicada só nos dias difíceis)
Sem pretensão, bebendo do veneno da cidade!
Sem pretensão, pode pa, minha oração, nossa luz, consegui.
Sem pretensão, bebendo do veneno da cidade !
Bebendo do veneno da cidade!
Eu queria voar eles me deram teto
fui ver o por do sol de cima da laje
os menor colocando a pipa no alto
pra enfrentar altura tem que ter coragem
vou pro campo de batalha e por mais que perca
minha derrota não será porque fui um covarde
nossa honra vale mais do que o seu dinheiro sujo que se foda sua descrença não vou perder a viagem
vixi, liga
veja, siga
tira o rei da sua barriga
Sei que posso
O mundo é nosso, há quem diga
Que o tempo passa rápido demais
Pra quem fica preso com os pés no chão
Foco de uma águia, rápida e sábia voando em silêncio pairando a imensidão
O limite é a palavra que ainda não conheci
O impossível é possível por isso não desisti
Se o caminho fosse fácil qualquer um tava aqui
Mesmo andando sem rumo eu sei bem pra onde ir
Quem é que disse?!
Como a fé, que diz ser
Colocada só nos dias difíceis!
Em toda espécie há vida
Minha febre é fibra
Complicada só nos dias difíceis
Sem pretensão, bebendo do veneno da cidade!
Sem pretensão, pode pa, minha oração, nossa luz, consegui.
Sem pretensão, bebendo do veneno da cidade !
Bebendo do veneno da cidade!
Tempos cômicos, ninguém me perguntou o que eu queria
Como foi? O porque dessa empatia na soma dos meses
Como se eu pudesse concorrer com o senhor do tempo e das teses
Da boca do lixo vimos clássicos
São folhas amaçadas que se rabiscou
Amargamos os tempos de crise, difíceis, viramos raízes
Somos rascunhos do universo intenso
Pega pra capa, psicológico inverso
Concretos imersos
Usei da poesia minha forma divida pros olhos incrédulos
Fomos além do que se imaginava aqui e eu ainda me pergunto quem somos
Converso com Deus nos mínimos detalhes e sinais pra ter uma noção de onde vamos
Redirecionamos
Minha música é negra, cultura negra, eu honro o que vivo
Obrigado Ylsão Negredo os conselhos
Nocivo Shomom, DESCARREGO é meu hino
Leandro Emicida, melhor opção da Zona Norte
Um dom, sangue bom, bom exemplo
Cantar a verdade independente do momento é melhor que qualquer frase de efeito.
Quem é que disse ? Minha fé que disse
Complicada só nos dias difíceis
Toda espécie é vida, minha febre é fibra
Complicada só nos dias difíceis
Sem pretensão, bebendo do veneno da cidade
Sem pretensão, pode pa, minha oração, nossa luz, consegui
Sem pretensão, bebendo do veneno da cidade
Bebendo do veneno da cidade
compositores: Victor Correia Alves de Oliveira,Rafael Fernandes Spinardi,Pedro Louro Szmaragd
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