Quero ver o mar (6x)
Passei na porta da sua casa
O grafite que tinha na entrada
Tava massa, massa
Queria te chamar para espairecer
Pois o tempo é curto, então vamos viver
Deixar as besteiras de lado
Pois isso não leva a nada
Se preocupar com questões
Que sejam da sua alçada
Todo mundo na vida
Tem problemas, vários lemas
Dilemas pra resolver
Uns não sobrevivem nem com remédios
E aí presidente, me diz você
Se fazer de vítima, nesse país não dá
Pois te matam na rua
Por causa de um celular
Tentando entender e sobreviver
Estão matando na pista
Quem era para proteger você
Um milagre todo dia ao acordar
Outro milagre quando você conseguir dormir
Vários serviços a nos boicotar
Mais sabemos que com fé, devemos seguir
Quero ver o mar (12x)
Das coisas ruins devemos nos livrar
Pra que coisas boas venham a aparecer
Devemos nos unir
Aprender a nos concentrar
Devemos nos respeitar pra sobreviver
Não temos nada a esperar desse tal poder
Pois fazem tudo pra acabar, com você
Não temos nada a esperar desse tal poder
Sem saúde, sem calor, deixado pra morrer
Não temos nada a esperar desse tal poder
Sem educação, e nada pra comer
Não temos nada a esperar desse tal poder
Deixam sempre a nação, vivendo a merce
Quero ver o mar (6x)
Entre o certo e o errado, eu escolho o incerto
Pra comungar, se misturar em outros dialetos
Das cores do país, escolho o amarelo
Aos olhos do porco, ele só vê insetos
Hoje já não existe nada mais certo
Onde o certo vira errado
E errado nunca será certo
Quem não vê, quem não vê é cego
A fome e a miséria nos pisam como martelos
De que adianta hoje fazer elos
Se os vermes e os piolhos tocam violoncelos
Se libertar é sangrar no inferno
Mas jamais viver
Em exílio ou flagelo
Por interesse, exploram analfabetos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Quero ver o mar (12x)
(Derrubamos seus castelos)
(Derrubamos seus castelos)
(Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos)
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Onde o certo virou errado
E errado nunca será certo
Onde o certo...
Derrubamos seus castelos
Quem não vê, quem não vê é cego
Onde o certo virou errado
E o errado nunca será certo
Nunca será certo
E o errado nunca será certo
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Entre o certo e o errado, eu escolho o incerto
Pra comungar, se misturar em outros dialetos
Das cores do país, escolho o amarelo
Aos olhos do porco, ele só vê insetos
Hoje já não existe nada mais certo
Onde o certo vira errado
E errado nunca será certo
Quem não vê, quem não vê é cego
A fome e a miséria nos pisam como martelos
De que adianta hoje fazer elos
Se os vermes e os piolhos tocam violoncelos
Se libertar é sangrar no inferno
Mas jamais viver
Em exílio ou flagelo
Por interesse, exploram analfabetos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Derrubamos seus castelos
Derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Onde o certo virou errado
E o errado nunca será certo
Onde o certo virou errado... seus castelos
Quem não vê, quem não vê é cego
Onde o certo virou errado
E o errado nunca será certo
compositores: Marcelo Falcão Custodio
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