A vida lá na roça até que é bem mió
De dia é pro roçado mas a noite tem forró
Mané nos oito baixo vai tocando em tom maió
E a gente sai chiando só no passo do arigó
E a gente sai chiando só no passo do arigó
As mulé se pinta, se ataca e bota pó
Ajunta pro velado e joga pra cima da vó
Que a pobre não cochila de vê tanto chororó
E amarra o cós da saia e cobre tudo no cipó
E amarra o cós da saia e cobre tudo no cipó
E diz ôchente donde vem tanto arigó
E diz ôchente hoje eu mato um arigó
E diz ôchente donde vem tanto arigó
E diz ôchente hoje eu mato um arigó
As véia se alevanta e vai até o fuá
Cum cabo de vassora e faz a festa se acaba
Agarrando nas orelha das mulé pra aqui pra lá
(?) fica em casa e ninguém pode sinsura
(?) fica em casa e ninguém pode sinsura
As mulé se pinta, se ataca e bota pó
Se ajunta pro velado e joga pra cima da vó
Que a pobre não cochila de vê tanto chororó
E amarra o cós da saia e cobre tudo no cipó
E amarra o cós da saia e cobre tudo no cipó
E diz ôchente donde vem tanto arigó
E diz ôchente hoje eu mato um arigó
compositores: JOAO SILVA, SEBASTIAO RODRIGUES DE OLIVEIRA
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