Nunca para de se provar um fato sobre o impostor
Quem não sabe lidar com perdas perverte tudo em rancor
Instável e debilitado, um sujeito tão vazio assim
Não tinha como perceber que se arrastava pro seu próprio fim
Não percebeu que não levou
Nem o que tinha roubado
Era um sujeito amargo
E nunca tava ali
E tava sempre errado
Indigência nas escolhas, auto destruição
Sorriso apodrecido, fedor de dissimulação
Num estalo inesperado e mal podia crer
Simulou uma pequena morte antes de tentar viver
Não percebeu que não levou
Nem o que tinha roubado
Era um sujeito amargo
E nunca tava ali
Mas tava sempre errado
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