Estou num tremendo sufoco,
Vê só que embaraço,
Ô loco, o que faço ?
Como é que eu saio da grande embrulhada,
Em que fui me envolver.
Também quem mandou que eu passasse,
Naquela calçada,
Onde ela passava, vê só que mancada,
Saquei uma piada, não deu pra entender.
Bem feito pra mim que não tinha,
Que olhar a menina, tão linda tão fina,
Tão cheia de graça, tão cheia de sí,
Ai de mim, que coitado.
Que já destruí ilusões,
Baguncei corações,
Presunçoso teimoso,metido a gostoso,
Um dia teria de ser derrotado.
E como a derrota foi clara,
Tô enchendo a cara,
Curtindo uma dor, um revés de amor,
Enganando a tristeza, final da beleza,
Tomara que não aconteça,
O mesmo outra vez,
Senão deste bar eu acabo freguês,
E morro afogado em tanta cerveja.
Estou num tremendo sufoco,
Vê só que embaraço,
Ô loco, o que faço ?
Como é que eu saio da grande embrulhada,
Em que fui me envolver.
Também quem mandou que eu passasse,
Naquela calçada,
Onde ela passava, vê só que mancada,
Saquei uma piada, não deu pra entender.
Bem feito pra mim que não tinha,
Que olhar a menina, tão linda tão fina,
Tão cheia de graça, tão cheia de sí,
Ai de mim, que coitado.
Que já destruí ilusões,
Baguncei corações,
Presunçoso teimoso,metido a gostoso,
Um dia teria de ser derrotado.
E como a derrota foi clara,
Tô enchendo a cara,
Curtindo uma dor, um revés de amor,
Enganando a tristeza, final da beleza,
Tomara que não aconteça,
O mesmo outra vez,
Senão deste bar eu acabo freguês,
E morro afogado em tanta cerveja.
compositores: CELSO BARBOSA DE CASTRO, JOSE ORLANDO RAMOS
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