Perfumada como as rosas na roseira
Delicada como as frases mais sutis
É você toda encanto e tão brejeira
Quem provoca meus desejos mais febris
Delicada como a relva lá do prado
Perfumada como as noites de verão
É você inspiradora de um pecado
Pecado de amor e sedução
Eu sinto ao fitar seu lindo rosto
A inquietação tomar minh'alma
E tenho que beber contra meu gosto
Água açucarada pra ter calma
Você tem algo em si indefinido
Causando-me uma estranha senssação
Se eu não andar sempre previnido
Um dia vou morrer do coração
Se eu não andar sempre previnido
Um dia vou morrer do coração
compositores: ESPOLIO DE ADELINO MOREIRA DE CASTRO
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