Nas ruas da cidade os homens continuam a lutar como dragões
Cuspindo fogo, canalizando negativas vibrações.
Estranhos semelhantes, disputando o poder
Dispostos, postos a derrubar, acostumados a se esconder.
Falsos e covardes tentando sugar dos demais
A força e a vida esquecida em seu interior.
Fracos invejosos, incapazes de apreciar
Qualidades e de reproduzir o amor.
Só quero o que é meu, eu não quero o de mais ninguém.
Só vou buscar o que Deus me deu, eu não quero roubar o que é seu.
Não, não, não, não.
Ainda acredito que o bem pode se propagar,
Quando os homens deixarem o egoísmo de lado.
Reconquistarem a humildade e aprenderem a se respeitar.
Quebraremos as barreiras que nós mesmos erguemos,
Quando sinceramente apreciarmos os demais e a nós mesmos.
Ai, ai, ai a nossa própria história encontrará no caminho da verdade o sentido da vitória.
Só quero o que é meu, eu não quero o de mais ninguém.
Só estou indo buscar o que deus me deu, eu não quero roubar o que é seu.
Não, não, não, não.
Só quero o que é meu, eu não quero o de mais ninguém.
compositores: LUCAS KASTRUP FONSECA REHEN, MARCIO LIMA SAMPAIO, HELIO BENTES BATISTA FILHO, ANDRE LIMA SAMPAIO
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