Documentário de Michael Jackson choca público ao revelar abuso infantil

28 de janeiro de 2019, 11h24, por Amanda Ramalho
Divulgação

Na última sexta-feira, 25, durante o Festival de Cinema de Sundance, o documentário "Leaving Neverland", chocou o público ao acusar Michael Jackson de ter abusado sexualmente de 2 meninos - James Safechuck e Wade Robson, na época com idade entre 7 e 10 anos, respectivamente.

O filme narrou, através dos acusadores, 5 momentos que chamaram mais a atenção: um casamento de mentira, mensagens românticas enviadas por fax, uma cama gigante e vários lugares secretos para os abusos, as destruição de provas e treinamentos para não ser pego.

Os depoimentos chocaram os presentes e levantaram diversas questões, incluindo lembranças de acusações passadas.

A equipe que cuida do bens e imagens de Michael divulgou um comunicado sobre as acusações dos 2 homens, lembrando que eles já deram depoimentos afirmando que isso não ocorreu.

"Leaving Neverland não é um documentário, é o tipo de assassinato de um personagem dos tablóides que Michael Jackson sofreu na vida, e agora em sua morte. O filme mostra alegações não confirmadas que supostamente aconteceram há 20 anos e as considera fatos.

"Os dois acusadores testemunharam sob juramento que esses eventos nunca ocorreram. Eles não forneceram provas independentes e absolutamente nenhuma prova em apoio às suas acusações, o que significa que o filme inteiro depende apenas da palavra de dois perjuros", dizia a nota.

O documentário também será veiculado na HBO ainda no primeiro trimestre deste ano.

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