Ele nasceu em uma época em que para ser músico não podia simplesmente ser bom. Tinha que ser extremamente bom! Freddie Mercury foi um dos ícones da música.
Deixou um legado extenso e até hoje, mesmo depois de 21 anos da sua morte, canções como "How Can I Go On", "I Was Born To Love You", "Barcelona", "Don't Stop Me Now", "I Want To Break Free", "We Will Rock You", "Love Of My Life" e claro, a inesquecível "We Are The Champions" ecoam de boca em boca sobrevivendo a várias gerações.
Freddie era autentico e confiante. Era bom no que fazia e cantava por que amava. Doava-se de corpo e alma ao seu trabalho e marcou o mundo pelos espetáculos em cima dos palcos: grandes saltos, gestos exagerados e uma potencia vocal invejável.
Apesar de ter sua carreira relacionada ao Queen, Freddie Mercury também lançou alguns trabalhos solo: os LPs "Mr. Bad Guy" (1985) e "Barcelona" (1988), com a diva Montserrat Caballé, também participou do musical "Time", de David Clark.
Infelizmente, complicações de saúde decorrente da AIDS, levaram o mito do rock em 1991 e desde então o Queen jamais voltou a emplacar algum grande sucesso.