Madrugada a dentro
Folga do dia deserto do Katar
Procuro matar minha sede
Um homem chega e vai no seu olhar
Vejo em seu rosto uma luz
E o convido a ficar
Sua voz me constrange
Anceio escutar
Água viva, minha sede vem matar
Vem comigo não deixe a vida me devorar
Pare um pouco, me abrace um pouco
Me faz descansar
Toca o meu rosto, me lembra como é bom amar
Não compreendo esse tempo
Se o dia clama, não posso parar
Na esteira dos dias
Meus pés cansados, mal podem acompanhar
Porém insistente
Ele vem e tira-me o chão
Anestesiado, decido me entregar
Água viva, minha sede vem matar
Vem comigo não deixe a vida me devorar
Pare um pouco
Me abrace um pouco, me faz descansar
Toca o meu rosto, me lembra como é bom amar
Deixei de acreditar
E em minhas mãos cansadas confiar
Cansado de lutar
Entrego em Suas mãos meus dias
Água viva, minha sede vem matar
Vem comigo não deixe a vida me devorar
Pare um pouco
Me abrace um pouco, me faz descansar
Toca o meu rosto, me lembra como é bom amar
Água viva, minha sede vem matar
Vem comigo não deixe a vida me devorar
Pare um pouco
Me abrace um pouco, me faz descansar
Toca o meu rosto, me lembra como é bom amar
compositores: Alexandre Aposan, Duca Tambasco, Jean Carlos, Juninho Afram, Mauro Henrique
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