Na noite escura li estrelas vendavais
Mensagens de ancestrais
Invisiveis a olhos netos
Indiferente a minha mente reentormento
Minha alma perdida nessa trilha infinita
Nunca tendo onde parar
Tempo errante em terras distante
Onde pouco aprendi,
A ti dizer e saber
Decifrar noites sem luz do luar
Pela sua mão velho homem proteção
Guia seu povo na noite escura
Aplaca a sede da procura
Nessa jornada só o xamã que pode ter
E nos dizer o que as chuvas vão trazer
Para o nosso próprio bem
Iano telode güaicão qüaipora teigüa iqüagüaçu
Inorerê aqüatá periri(2x)
Só o xamã pode mostrar qual o caminho
E afastar todos perigos
Com fome e frio atravesso o rio
Com medo de ficar.
Ficar com tantos outros
Que não tem mais força, difícil alcançar
A terra boa sem mal, sem dor
Onde uero aprender
A ti dizer e saber
Decifrar noites sem luz do luar
Pela sua mão do velho homem proteção
Guia seu povo na noite escura
Apaga a sede da procura
Nessa jornada só o xamã que pode ter
E nos dizer o que os ventos vão trazer
Para o nosso próprio bem
Iano telode güaicão qüaipora teigüa iqüagüaçu
Inorere aqÜatá periri(2x)
Nunca tendo onde parar em tempo errante
em terra distante
Com fome e frio cruzar a água escura
Difícil alcançar, não posso mais voltar
Nossas vidas seguem uma só direção
Ando ao seu lado então, com a sua proteção
Do velho homem, dái-me paz pra descançar
Pois não sei mais de onde estamos
Ou quem sou sob o céu vermelho
Todo dia se vai, como nuvens
Que só o xamã consegue ler
E nos dizer o que os ventos vão trazer
Para o nosso próprio bem
Iano telode güaicão qüaipora teigüa iqüagüaçu
Inorerê aqüatá periri(2x)
compositores: Felipe Brayner
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