Sentado à Beira Do Caminho (Acústico)
Eu não posso mais ficar aqui a esperar
Que um dia de repente você volte para mim
Vejo caminhões e carros apressados a passar por mim
Estou sentado à beira de um caminho que não tem mais fim
Meu olhar se perde na poeira desta estrada triste
Onde a tristeza e a saudade de você ainda existe
E esse sol que queima no meu rosto um resto de esperança
De ao menos ver de perto seu olhar que eu guardo na lembrança
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo
Vem a chuva molha o meu rosto e então eu choro tanto
Minhas lágrimas e os pingos dessa chuva se confundem com meu pranto
Olho pra mim mesmo, me procuro e não encontro nada
Sou um pobre resto de esperança à beira de uma estrada
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo que eu existo que eu existo
Carros, caminhões, poeira
Estrada, tudo, tudo, tudo
Se confunde em minha mente
Minha sombra me acompanha
E vê que eu
Estou morrendo lentamente
Só você não vê que eu
Não posso mais
Ficar aqui sozinho
Esperando a vida inteira
Por você
Sentado à beira do caminho
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Eu existo, eu existo
compositores: Erasmo Esteves, Roberto Carlos
Você é fã de Rionegro e Solimões? Gosta da letra da música?
Compartilhe com seus amigos.