Quero ver sumir a desilusão que trago no peito,
Quando essa milonga ferir bem fundo o meu coração,
Quando ela me corta sangra a tristeza daqui de dentro,
Que vai se esvaindo por entre as cordas do meu violão.
Seu talho é profundo e vem procurando matar a mágoa,
Que há muito tempo fez dos meus olhos a sua casa,
Vem neste entreveiro terceando ferro de rima afiada,
Uma briga feia batendo adaga co´a solidão.
Afio a faca do verso na pedra da inspiração,
Sinto que o fio da milonga foi chairado na emoção.
Arrabalhera se achega me causando um arrepio,
Vem me cortando de acordes pra me sangrar em seu fio.
Afio a faca do verso na pedra da inspiração,
Sinto que o fio da milonga foi chairado na emoção.
Arrabalhera se achega me causando um arrepio,
Vem me cortando de acordes pra me sangrar em seu fio.
Quero ver sumir a desilusão que trago no peito,
Quando essa milonga ferir bem fundo o meu coração,
Quando ela me corta sangra a tristeza daqui de dentro,
Que vai se esvaindo por entre as cordas do meu violão.
Seu talho é profundo e vem procurando matar a mágoa,
Que há muito tempo fez dos meus olhos a sua casa,
Vem neste entreveiro terceando ferro de rima afiada,
Uma briga feia batendo adaga co´a solidão.
Afio a faca do verso na pedra da inspiração,
Sinto que o fio da milonga foi chairado na emoção.
Arrabalhera se achega me causando um arrepio,
Vem me cortando de acordes pra me sangrar em seu fio.
Afio a faca do verso na pedra da inspiração,
Sinto que o fio da milonga foi chairado na emoção.
Arrabalhera se achega me causando um arrepio,
Vem me cortando de acordes pra me sangrar em seu fio.
Vem me cortando de acordes pra me sangrar em seu fio.
Vem me cortando de acordes pra me sangrar em seu fio.
compositores: Erlon Pericles
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