Às vezes no caminho penso que estou sozinho
E no deserto o rio já se fez uma ilusão
Eu passo pelo vale e não vejo espírito de vida
Estou à beira do caminho
Quem me dá a vista?
A tempestade se levanta e não há quem acalme
É como num dilúvio, as portas fecham e não há escape
O que fazer? O que fazer?
De onde virá? O que acontecerá? Quem vai nos socorrer?
Que abriu o Mar Vermelho pra Israel passar
Que no vale de ossos secos fez vida brotar
Que à beira do caminho faz o cego enxergar
Realiza o impossível
Faz o fraco campeão
Mais que vencedor
A tempestade se levanta e não há quem acalme
É como num dilúvio, as portas fecham e não há escape
O que fazer? O que fazer?
De onde virá? O que acontecerá? Quem vai nos socorrer?
Que abriu o Mar Vermelho pra Israel passar
Que no vale de ossos secos fez vida brotar
Que à beira do caminho faz o cego enxergar
Realiza o impossível
Faz o fraco campeão
Mais que vencedor
Justo, Santo, Majestoso, Glorioso, Vencedor
Breve vem, breve vem!
Raiz de Davi, Estrela da manhã, Alfa, Ômega, Princípio e fim
É Ele, é Ele
Que abriu o Mar Vermelho pra Israel passar
Que no vale de ossos secos fez vida brotar
Que à beira do caminho faz o cego enxergar
Realiza o impossível
Faz o fraco campeão
Mais que vencedor
Justo, Santo, Majestoso, Glorioso, Vencedor
Breve vem, breve vem!
Raiz de Davi, Estrela da manhã, Alfa, Ômega, Princípio e fim
É Ele, é Ele
É Ele
É Ele
compositores: Shirley Carvalhaes
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