Infinito Particular (Ao Vivo Em Lisboa)
Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta-bandeira
De mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenino e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta-bandeira
De mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenino e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
compositores: Marisa De Azevedo Monte, Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho, Antonio Carlos Santos De Freitas
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