Eu acreditei em tudo
Não imaginei te olhar assim
E podia dar um jeito
Consertar nossos defeitos sim
Todo sonho vem perfeito
Até que surge então o meio e o fim
Quando a sorte anda ao lado
Deve-se ter mais cuidado
Eu vi, eu vi
Vou me revelar aos poucos
A luz de cada imperfeição
Não repare meus defeitos
Hoje eu tenho coleção
Eu tenho coleção
O pior de mim está
Na mesma mão que trago flores pra você
Pois o pior de mim está
Na mesma mão que trago flores pra você
Aceitemos as diferenças
Aceitemos os nossos defeitos
Aceitemos o sexo e a religião
"Não é a vida como está e sim as coisas como são"
Já diria o Renato, lá atrás na Legião
Mas nunca se esqueça que dentro da gente
Tem gente com medo e coragem
Levando essa vida que mesmo de passagem
Merece ser melhor vivida, experimentada, amada e também dividida
Respiramos o mesmo ar e a gravidade crava os nossos pés sobre o mesmo chão
Somos todos natureza como qualquer flor
Não existe certeza senão os impostos e a morte
Tão pouco precisamos ser peritos em qualquer assunto para oferecer ombro e ter empatia pela dor de alguém
E que a gente que não espere os 7 palmos de distância
Pra mostrar de vez a nossa importância
Enquanto o hoje escorre pelas mãos e a gente não se permite ser feliz do jeito que a gente gosta
A vida é hoje
A vida é agora
A gente nunca quis só comida, diversão e arte
A gente nunca quis só balé
Mas amar e ser amado pelo que a gente é
E aí que não existe outro jeito de dizer que estamos todos do mesmo lado
Estamos todos exatamente do mesmo lado
Estamos todos sempre do mesmo lado
compositores: Rodrigo Antonio Nogueira da Penha
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