A bailanta o pó levanta
Vai de um lado pro outro lado
No umbuzeiro do candeeiro
Porteiro cobra dobrado
Atento para a fofoca
das dondoca da saveira
Eu me ataco na vanera
No preitão de convidado
Tem vanera a noite inteira
Pra quem gosta de dançar
Tem mulher que arrasta o pé
Pra quem qué se gambichar
No compasso do gaiteiro
Fandangueiro pede queixa
Nos olhos de uma pingüeicha
Tem feitiço no olhar
O que é bom já nasce feito
O que é ruim não me atordoa
Ninguém me tira o direito
de gostar das coisas boa (2x)
Ataca que a carne é fraca
Tem um ditado que diz
Se for parenta mais quente
Quem mente que cresce o nariz
Se o produto me interessa
Depressa faço o pedido
E me candidato amarido
Quero amar essa infeliz
Se eu gosto logo me encosto
Só pra sentir o calor
Cheiro de china me atina
Sou avil namorador
Cafungando no cangote
eu vou no trote a noite inteira
No compasso da vanera
Campeando pro meu amor
O que é bom já nasce feito
O que é ruim não me atordoa
Ninguém me tira o direito
de gostar das coisas boa (2x)
O que é bom já nasce feito
O que é ruim não me atordoa
Ninguém me tira o direito
de gostar das coisas boas (2x)
compositores: Juliano Borges
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