Não, não, não mate as matas, não
Não, não desmate as matas não
Não, não, não, não não mate a mata atlântica
Não, não, não mate as matas, não
Não, não desmate as matas não
Não, não, não, não não mate a mata atlântica
Quando Cabral chegou e aqui ele encontrou
Prata beleza ouro, Pau Brasil
E sem falar do índio dono desse lugar
Homem da nossa Terra não tem onde morar
Oh! homem ... quanto você destrói
E consome ... todos os recursos naturais
Da Terra ... que clama por socorro chora e agonia
Não, não, não mate as matas, não
Não, não desmate as matas não
Não, não, não, não não mate a mata atlântica
Não, não, não mate as matas, não
Não, não desmate as matas não
Não, não, não, não não mate a mata atlântica
Rio diversidade, ar puro água potável
E sem falar das plantas de uso medicinal
Micos leão dourados, macucos, onças pintadas
Todos correm perigo de sua extinção
Oh! homem ... quanto você destrói
E consome ... todos os recursos naturais
Da Terra ... que clama por socorro chora e agonia
Refrão ...
compositores: Nengo Vieira
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