Amor!
Não deixe cair pelo chão
O que resta de nós, de nós
A dor!
Se aperta em meu peito
E não deixa sair minha voz
De noite não deixa
Dormir minh'alma
De dia me vem roubar a calma
Me fere o espinho do pranto
Alegria não há
Sustaram-se meus acalantos
Eu vivo a chorar...
Ah! Meu amor!
Amor!
Não deixe cair pelo chão
O que resta de nós, de nós
A dor!
Se aperta em meu peito
E não deixa sair minha voz
De noite não deixa
Dormir minh'alma
De dia me vem roubar a calma
Me fere o espinho do pranto
Alegria não há
Sustaram-se meus acalantos
Eu vivo a chorar...
Será que a vida é penitência
Prá quem ama de verdade
É preciso paciência
Prá curtir essa saudade
Em meu peito
O tédio chega lentamente
Não há remédio, não há jeito
Nosso amor está doente...
Ah! Meu amor!
Amor!
Não deixe cair pelo chão
O que resta de nós, de nós
A dor!
Se aperta em meu peito
E não deixa sair minha voz
De noite não deixa
Dormir minh'alma
De dia me vem roubar a calma
Me fere o espinho do pranto
Alegria não há
Sustaram-se meus acalantos
Eu vivo a chorar...
Será que a vida é penitência
Prá quem ama de verdade
É preciso paciência
Prá curtir essa saudade
Em meu peito
O tédio chega lentamente
Não há remédio, não há jeito
Nosso amor está doente...
Ah! Meu amor!
Amor!
Não deixe cair pelo chão
O que resta de nós, de nós
A dor!
Se aperta em meu peito
E não deixa sair minha voz
De noite não deixa
Dormir minh'alma
De dia me vem roubar a calma
Me fere o espinho do pranto
Alegria não há
Sustaram-se meus acalantos
Eu vivo a chorar...
Ah! Meu amor!
Amor!
compositores: Alcino Correa,Sombrinha
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