Viúva de Claudinho, da dupla com Buchecha, disse que túmulo foi vendido clandestinamente

19 de agosto de 2024, 11h59, por Amanda Ramalho

O funkeiro Claudinho, que fazia dupla com Buchecha, faleceu em 2002, após um acidente de carro. Agora, a viúva do cantor, Vanessa Alves, descobriu que o túmulo dele foi vendido de maneira clandestina.

Claudinho tinha 26 anos quando morreu e o corpo foi enterrado em um jazigo feito pela gravadora Universal Music (que gerenciava a carreira da dupla na época).

Segundo o site "Glow News", o jazigo em que estava foi vendido clandestinamente e Vanessa a só descobriu depois de assistir um vídeo no YouTube. A viúva entrou na Justiça para encontrar os restos mortais que desapareceram.

Ela percebeu que alguém violou o túmulo após assistir um vídeo postado por um fã que visitou o local. Nas imagens, aparece o nome de outra pessoa no lugar - que está localizado no cemitério Memorial do Carmo, no Rio de Janeiro.

"Me informaram que fizeram a exumação após tentar contato com a família por telegrama. Fiquei muito triste. Por ser um jazigo perpétuo, eles não deveriam abrir", informou Vanessa alegando que não teve ciência da situação.

"Os restos mortais do cantor não mais se encontravam em seu devido jazigo e sim de outra pessoa, diante de uma realidade perturbadora, que não apenas viola o direito à memória e ao luto, mas também expõe falhas graves no gerenciamento dos espaços cemiteriais", descreveu a nota que relatou que a venda clandestina para outra família aconteceu em 2021.

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