Programa faz tetraplégicos ganharem agilidade ao utilizarem o computador
O programa XULIA mudou a vida dos tetraplégicos que usam computadores. O biólogo Ricardo Gonzales, um dos criadores do programa que é tetraplégico desde 1997, conta que "o programa foi desenhado para dar autonomia às pessoas que usam o computador com a voz".
A ferramenta dá a possibilidade de ditar textos em português, através do sistema do Google. Antes, em programas similares, era preciso soletrar tudo em alfabeto aeronáutico (em que o "a" é "alfa", o "b" é "bravo", por exemplo).
Com mais de 140 comandos, o programa é grátis e permite navegar pelo sistema operacional Windows, além de configurar ações específicas e mexer o cursor do mouse com o movimento da cabeça. O software está disponível no site da ONG Instituto Novo Ser.
A lixeira que suga até 83 mil sacos plásticos por ano com energia solar
Insatisfeitos com a enorme quantidade de resíduos plásticos espalhados pelos oceanos, dois surfistas australianos criaram uma lixeira flutuante que suga pedaços de plástico de diferentes tamanhos e até pequenas quantidades de combustível, pois tem uma bolsa de tela removível que pode ser esvaziada quando ficar cheia.
Batizada de Seabin, segundo os criadores, a lixeira funciona com um mecanismo alimentado por energia a luz solar. A ideia é que ela seja usada em portos e embarcadouros, onde o vento e as correntes aumentam o acúmulo de resíduos. O projeto deverá ser comercializado ainda neste ano.
Alunos enfrentam temperaturas de até 25 graus celsius negativo para assistirem aula com a melhor professora do mundo
Premiada como a 'melhor professora do mundo' pela Global Teacher Prize, a docente canadense Maggie MacDonnell ensina, há seis anos, em uma comunidade indígena do Ártico batizada de Salluit.
Para irem às aulas de MacDonnell, os alunos enfrentam uma 'maratona' em frio que pode chegar a 25º graus negativos. O povoado da etnia inuíte tem uma população de pouco mais de 1,3 mil habitantes e só pode ser acessado por via aérea.