Chester não estava sob influência de drogas ao morrer

12 de dezembro de 2017, 15h38, por Alexandre Murari
Divulgação

Na semana passada, foi divulgado o resultado da autópsia do cantor Chester Bennington, do Linkin Park, que se matou em julho deste ano. De acordo com o exame, o vocalista não estava sob influência de drogas quando cometeu o ato de suicídio. Uma pequena quantidade de álcool, entretanto, foi encontrada no corpo do músico.

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Durante a investigação, policiais encontraram um frasco de um remédio usado no tratamento de insônia na mesa de cabeceira do músico, um copo de cerveja pela metade e uma garrafa de cerveja vazia também estavam no local.

As autoridades também encontraram lascas de unhas das mãos sob o celular do cantor e em uma mesa no quarto. De acordo com a esposa de Chester, Talinda, ele retirava pedaços da unha quando estava ansioso. Ela contou aos policiais que ele tinha depressão e que já havia tentado se matar antes, em 2006, quando saiu de casa com uma arma após ter bebido muito. O vocalista estava sob tratamento e chegou a dizer a amigos, no mês anterior à sua morte, que estava sóbrio havia seis meses.