Talvez poucas pessoas saibam que existe uma lista de coisas que não podem ser entregue pelos Correios. Drogas, animais e armas são alguns dos itens que são barrados pelo sistema de verificação da empresa. Porém, em uma época não tão distante, enviar crianças, animais e até materiais de construção era algo recorrente no serviço de encomenda postal dos Estados Unidos.
Em 1913, quando começaram as entregas nos país norte-americano, enviar bebês e crianças era algo até que comum. O casal Jesse Beauge percebeu que enviar seu filho via correio sairia mais barato do que embarcá-lo em um trem. Contudo, com o decorrer do tempo, a prática desse envio se tornou popular e o serviço de entrega teve que proibir o "despacho infantil via correio".
Em 1916, o senhor William H. Coltharp gerenciava uma construção de um banco em Vernal, no estado de Utah. Mas como os tijolos que ele precisava estavam em uma cidade a 127 quilômetros de distância, a ideia magnifica de receber o material pelo serviço de correspondência resolveu o seu problema. A encomenda foi limitada pelo envio de 40 tijolos por vez, somando um total de 40 toneladas. A estratégia do construtor deu certo, porém, sobrecarregou o serviço de correios de Utah.
No período de escravidão dos Estados Unidos, o escravo Henry Brown, teve a ótima ideia de se enviar para um lugar onde não havia escravos. Com a ajuda de um amigo, Henry entrou em uma caixa de madeira e se despachou para a casa do abolicionista James Miller McKim.
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