Na última quarta-feira, dia 9, foi aberto um processo, em um tribunal federal de Los Angeles, contra o rapper Snoop Dogg por abuso sexual.
A mulher que o acusa não teve o nome revelado, mas foi uma ex-dançarina do músico, é modelo e atriz profissional.
O caso aconteceu na Califórnia, em 2013, e segundo a denúncia, o rapper a obrigou a fazer sexo oral e teria ejaculado em cima dela.
O documento diz que naquele ano, ela teria concordado em se encontrar com o músico, a pedido de um parceiro próximo de Snoop, (Bishop Don "Magic" Juan (no qual o verdadeiro nome é Donald Campbell) sugerindo que seria "uma boa jogada para sua carreira".
No processo, a mulher diz que foi levada ao estúdio de Snoop sob pretextos profissionais, sem seu consentimento, e a forçou a fazer sexo oral.
Os descritivos também se referem a Snoop Dogg como "predador" e consta que ele usa "sua posição de poder sobre ela, incluindo sua capacidade de contratá-la, demiti-la e garantir que ninguém a contrate na indústria novamente".
Recentemente Snoop usou suas redes sociais para comentar o assunto e sugerir que a mulher é uma aproveitadora. "Chegou a temporada de caçadores de dinheiro. Cuidado".
Vale lembrar que hoje, dia 11, estreia o primeiro disco de Snoop no formato de token não fungível (NFT) da história, o "BODR". A iniciativa é uma parceria entre a Gala Games e o rapper.
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