Em testamento, Robin Williams veta o uso de sua imagem

01 de abril de 2015, 12h16, por Alexandre Murari
Divulgação

O ator Robbin Williams - falecido em agosto do ano passado - deixou em seu testamento uma cláusula que veta a reprodução de sua imagem, seja em campanha publicitária, recriação digital ou holograma. O prazo da proibição se estende até 2039.

A manobra inovadora foi revelada pelo site "The Hollywood Reporter", que apresentou o documento completo. Além de impedir a reprodução, o ator deixou escrito que os seus direitos de imagem arrecadados até seu falecimento, devem ser repassados à fundação "Windfall Foundation", mas se por acaso não for possível a transação, o rendimento terá que ser revertido para outras instituições de caridades.  

A atitude tomada por Williams anula a produção de possíveis materiais póstumos. Nos Estados Unidos, Michael Jackson, Paul Walker e Tupac já tiveram suas imagens usadas após a sua morte e recentemente aqui no Brasil, Cazuza e Renato Russo participaram de apresentações com ajuda de hologramas.

ReproduçãoApresentação de Renato Russo com o uso de holograma

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