Quando Freddie Mercury faleceu em 24 de novembro de 1991, ele já não estava mais com a ex-namorada Mary Austin, mas ainda nutria um grande carinho pela moça, já que ela foi quem esteve ao seu lado em todos os momentos e principalmente quando a morte chegou no auge dos seus 42 anos.
Muitas pessoas sempre questionaram sobre a divisão dos bens do músico e o motivo de Mary receber a maior parte e não Jim Hutton, último namorado e com quem também ficou junto por 7 anos.
Quando Freddie morreu, o seu grande circulo de amizade foi super reduzido. Estava na mansão com ele, Jim Hutton e Mary Austin todos os dias, assim como o assistente, Peter Freestone, e o ex-namorado Joe Fanelli.
No testamento, Jim, Joe e Peter receberam £500,000, que em 1991 era um valor altíssimo. Já a ex-namorada e amiga, segundo o testamento, é a dona da mansão West Kensington, One Garden Lodge, além da fortuna - que foi dividida para a família, alguns outros amigos e funcionários.
Na divisão, também ficou para Mary os ganhos futuros e direitos autorais do Queen, sendo a outra parte dividida entre os pais e a irmã de Freddie.
Certa vez, Peter contou durante uma entrevista ao "Express Online", que Freddie sempre foi muito exigente com questões burocráticas e que sempre disse que deixaria a maior parte dos seus bens para Mary. "Eu acho significativo que, no final, ele tenha dado a Mary a casa e metade de todos os seus ganhos futuros com o Queen. É isso que ele sente por ela", declarou Peter.
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