Muitas bandas marcaram o mundo da música, mas se existe uma que ninguém nunca conseguirá esquecer é o grupo Kiss.
De acordo com Robert V. Conte, consultor de catálogos que trabalhou com o grupo durante décadas, Gene Simmons e Paul Stanley irão atravessar muitas gerações.
"Posso dizer que o Kiss deve sobreviver àqueles que mantiveram a chama acesa, são personagens icônicos como Mickey Mouse e Batman, não pararam após a aposentadoria e/ou morte de seus criadores. Para o bem ou para o mal, eles evoluíram conforme necessário para se manterem relevantes e interessantes. Enquanto Gene e Paul permanecerem na formação, prefiro que o Kiss continue de alguma forma do que pare completamente. No entanto, não se surpreenda se um dia a marca for vendida para algum grande conglomerado quando esses dois decidirem se aposentar", declarou Robert.
Vale lembrar que recentemente, Paul Stanley foi perguntado pela "Rádio Bob", da Alemanhã, se poderia existir uma versão 2.0 da banda.
"O Kiss pode continuar e pode evoluir sem nós? Acho que sim, porque já é 50%. Em outras palavras, houve um tempo em que as pessoas diziam: 'Só pode ser o quarteto original'. As circunstâncias mudam e as coisas seguem em frente. Por mais que eu seja um grande fã do que faço – e acho que sou muito bom – há outras pessoas por aí que poderiam chegar e trazer algo para a filosofia, para os shows ao vivo ou para a música. Seria o Kiss. Não seria o Kiss 2.0. Se isso acontecesse, sim, seria realmente apenas uma continuação da filosofia que sempre tivemos, e é isso que é o Kiss, maior do que qualquer integrante", declarou o Kiss em entrevista.
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