Nesta quinta-feira, 21, foi instaurado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro um inquérito civil para investigar uma possível irregularidade no serviço de retirada de ingressos para o Rock in Rio deste não, de acordo com o Estadão.
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Através da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor e Contribuinte, após recolher do público relatos de transtornos para retirar as pulseiras-ingressos, o MP enviou aos organizadores algumas recomendações para que diminua a reclamação por parte do comprador.
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Em nota à imprensa, o Ministério Público afirmou que a retirada de ingressos comprados antecipados "estaria sendo conduzida de forma inadequada, desorganizada e desestruturada, o que estaria obrigando os consumidores a esperarem por cerca de três horas nas filas".
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O documento encaminhado aos organizadores pede para que a retirada seja adequada já nestes próximos dias de festival. Caso não seja acatada as recomendações, o festival poderá sofrer penalidades.
A retirada do ingresso começou em julho e, até a véspera do início do Rock in Rio, tinha que ser feita através de um agendamento pelo ingresso.com, em um ponto físico: a estação do metrô Carioca, no centro do Rio. Após, a retirada foi transferida para a Cidade do Rock. Lá, a espera da fila chegou a 3 horas por conta da pequena quantidade de funcionários no atendimento.