O médico Conrad Murray foi condenado por homicídio culposo, sem a intenção de matar, nesta segunda-feira, dia 7, no processo em que era acusado pela morte de Michael Jackson.
A sentença definitiva do cardiologista será anunciada apenas em 29 de novembro, até lá ele ficara detido.
O julgamento começou em 27 de setembro. A sentença foi lida por Sammie Benson auxiliar da Corte de Los Angeles duas horas após o júri ter chegado a um veredicto unânime. Sammie Benson anunciou que o júri o condenava a quatro anos de prisão. Mas a sentença não é definitiva devido a um pedido feito pelos advogados de Conrad Murray.
Os promotores afirmaram que Conrad Murray foi negligente no tratamento de Michael Jackson, e que ele abandonou o cantor enquanto ele estava sob efeito de Propofol, no dia em que morreu. Os advogados do médico tentaram defendê-lo argumentando que o rei do pop era dependente do medicamento e que administrou a dose fatal do remédio em si mesmo, sozinho em seu quarto.