Que os homens ainda dominam a maior parte dos setores de tecnologia é um fato que não podemos negar. Mas como as mulheres estão chegando de mansinho... aos poucos vão se inserindo nesse meio.
Uma menina de 11 anos chamada Ava Brodie, tem um domínio notável sobre programação e quer ajudar outras garotas com potencial a se desenvolverem.
Ava gostaria de criar um clube exclusivo para outras meninas de sua escola a participar de aulas para ter contato com a criação de jogos e programação, com aprendizado das linguagens Python e Ruby.
A vontade da jovem no tema a levou ao Tech Superwomen Summit, evento voltado para as mulheres do mundo da tecnologia, para discutirem sua participação no mercado e como fazer o gênero feminino ser uma parte maior do ramo.
Segundo Kimberly Bryant, fundadora do Black Girls Code, o caminho para essa inserção é um pouco complicado. "Todo o caminho é adverso, começando pela educação nas escolas, passando pela a quantidade de mulheres que desistem do diploma em ciência da computação ou abandonam o campo de tecnologia, assim como a questão de mulheres que criam suas próprias empresas, mas encontram mais dificuldades para conseguir financiamento e apoio".
Já para Ava a situação não é tão complicada. "É muito simples. Eu quero que todos entendam que quase tudo é baseado em tecnologia, mesmo quando você está apenas fazendo seu dever de casa em seu computador".
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